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Os jogadores com mais jogos pelos principais clubes do Brasil

ByPablo Daniel

jun 25, 2024
Ceni é recordista de mais jogos por um único clube

Lista conta com jogadores históricos do futebol nacional e mundial.

O Brasil é um país único no futebol! Possui pelo menos uma dezena de times do mais alto nível, todos com uma vasta história para contar. E dentro dos gramados, quem melhor para transmitir essa história do que os jogadores? Confira abaixo os jogadores que mais fizeram parte da história do futebol brasileiro, ou seja, que mais atuaram pelos maiores clubes do país:

América-MG

Juninho – 400+ jogos

Um dos poucos desta lista a ainda atuar no futebol, e pelo clube que representa, Juninho lidera a estatística de mais jogos pelo Coelho. No início de 2024 completou 400 jogos com a camisa do alviverde mineiro. Sua passagem pelo América começou em 2016, quando ainda era um jogador do Atlético-PR emprestado ao clube. Após o fim do empréstimo, foi comprado em definitivo, onde atua até o momento desta matéria.

Athletico-PR

Cajú – 600+ jogos

Alfredo Gottardi, mais conhecido como Cajú foi um goleiro que atuou no clube paranaense entre as décadas de 30 e 40 até se aposentar em 1950. Estima-se que o goleiro jogou mais de 600 jogos, sem um número preciso, mas que é o suficiente para garantir o 1º lugar na lista do Furacão. Alfredo Gottardi faleceu em 2001, aos 86 anos. Após isto, recebeu a homenagem do clube, tendo o CT em seu nome, popularmente chamado de CT do Cajú.

Atlético-MG

João Leite – 684 jogos

Com duas passagens pelo clube, João Leite foi goleiro do Galo entre 1976-1989, e novamente em 1992. Nele conquistou 11 campeonatos mineiros, além da Copa Conmebol de 1992. Foram 413 vitórias, 176 empates e apenas 95 derrotas, com 453 gols sofridos em eus tempos de Atlético.

Atlético-GO

Márcio – 532 jogos

Aposentado desde 2019, Márcio atuou como jogador do Dragão entre 2007 a 2016. Apesar de ser goleiro, anotou 37 gols e foi o símbolo do “renascimento” do Atlético. Com ele, o clube voltou a elite do futebol nacional em 2010, com ele estando presente na conquista da Série C de 2008, do acesso a Série A em 2009, além de participar do título goiano de 2007, tirando uma fila de 19 anos do clube sem o título.

Foto –  Renato Conde/O Popular

Bahia

Baiaco – 634 jogos

Atuando entre 1968 e 1980, Baiaco detém o recorde de partidas pelo Tricolor de Aço. Com 9 títulos baianos, fica o destaque do período entre 1973-1979, onde o clube e o jogador foram campeões baianos por 7 vezes consecutivas. O jogador encerrou sua passagem pelo Bahia com 45 gols marcados, além de 29 assistências.

Botafogo

Nilton Santos – 723 jogos

O lendário lateral-esquerdo Nilton Santos não poderia faltar nesse post. Com 723 partidas, ele é de forma isolada o jogador que mais vestiu a camisa do Glorioso. Em sua passagem pelo Fogão, anotou 11 gols, e conquistou 4 campeonatos carioca, além de 2 torneios Rio-São Paulo. Nilton Santos faleceu em 27 de Novembro de 2013, e em sua homenagem o estádio do Botafogo passou a se chamar Nilton Santos.

Bragantino

Cleiton – 220+ jogos

O primeiro jogador que ainda está em atividade e no clube em questão desta lista. No momento desta escrita Cleiton possui 220 jogos pelo Massa Bruta. Pela equipe Cleiton não ganhou títulos, e o mais próximo foi o vice-campeonato da Sulamericana de 2021.

Corinthians

Wladimir – 806 jogos

Participando de uma das épocas mais icônicas do Corinthians, Wladimir é isolado o jogador que mais vezes vestiu a camisa do clube. Ele atuou na lateral-esquerda do Timão dentre os anos de 1972 e 1987. Durante esse tempo, o jogador anotou 32 gols pelo clube paulista, e participou de 4 títulos paulistas.

Coritiba

Jairo – 410 jogos

O Pantera-Negra do Coritiba, Jairo atuou entre 1972 até 1976 no Coxa, retornando em 1983 até sua aposentadoria em 1987. Em sua transferência para o Corinthians, em 1977 Jairo quebrou a marca de goleiro com mais minutos em sequência sem sofrer gol no Campeonato Brasileiro, com 1132 minutos. Também fez parte do time que tirou o jejum de 22 anos do Corinthians sem ganhar um título. Pelo Coritiba, o Pantera-Negra conquistou os titulos do Campeonato Paranaense dentre 1972 à 1976, e em seu retorno ao clube foi campeão do único título do Campeonato Brasileiro do Coxa, em 1985, além de ganhar novamente o Paranaense em 1986. Jairo faleceu em 6 de fevereiro de 2019, vítima de um quadro pneumonia gerada por complicações de um câncer renal.

Criciúma

Vanderlei Mior – 431 jogos

Não somente Vanderlei é o recordista de jogos pelo Cricúma, como também é o recordista de gols pelo mesmo. Com 84 gols em 431 jogos, Vanderlei fez parte do time do Tigre que conquistou a Copa do Brasil de 1991, o maior triunfo da história do clube.

Cruzeiro

Fábio – 976 jogos

Chegando ao clube em 2005 e saindo somente em 2021, Fábio viveu mais o Cruzeiro do que qualquer um. Seus 976 jogos variam desde os brasileiros conquistados em 2013 e 2014, passam pelos títulos de Copa do Brasil de 2017 e 2018, além dos 7 mineiros. Fábio ficou no pior momento do clube, quando foi rebaixado em 2019, se mantendo em 2020 e 2021 quando o clube disputou a Série B. Atualmente no Fluminense, Fábio é o 2º jogador com mais jogos disputados na história do futebol, atrás somente de Cristiano Ronaldo.

Cuiabá

Bogé – 177 jogos

Ex-volante do Dourado, Bogé atuou em 177 partidas pelo clube cuiabano. Bogé atuou entre 2010 e 2016 pelo clube, e além da marca de mais jogos, o jogador conquistou o os estaduais de 2011, 2013, 2014 e 2015, e a Copa Verde de 2015. Hoje já aposentado, Bogé vê seu recorde cada vez mais próximo de ser batido pelo goleiro Walter, que atualmente ainda joga pelo time da capital mato-grossense.

Flamengo

Júnior – 875 jogos

Capacete, Maestro, Leovegildo, ou somente Junior, o lateral-esquerdo do Flamengo foi um dos principais símbolos de uma geração vitoriosa. Tendo duas passagens pelo rubro-negro (1974-1984) e (1989-1993). Apesar de ser destro, Junior atuava na esquerda pois Leandro já era o dono da posição ao outro lado, e enquanto Junior esteve no clube, o Flamengo foi tetracampeão brasileiro, campeão da Libertdores, Mundial, Copa do Brasil, além de 6 cariocas. Em seu penúltimo ano de carreira, Junior já atuava como meio-campista e não somente foi campeão brasileiro, como foi eleito o melhor jogador do torneio.

Fluminense

Castilho – 697 jogos

Lendário goleiro carioca, Castilho atuou pelo tricolor entre a década de 40 até a década de 60. Foi convocado para 4 Copas do Mundo, sendo titular em 1954, na reserva foi campeão em 1958 e 1962, e vice-campeão em 1950. Pelo Flu, Castilho foi tri-campeão carioca e bi-campeão do torneio Rio-São Paulo. Em 1957, ocorreu uma das maiores histórias de dedicação de um jogador ao clube, protagonizada pelo guarda-redes. Após sofrer uma lesão no dedo “mindinho” da mão esquerda, Castilho teria que passar por um período de tratamento, porém para retornar mais rápido aos jogos, ele optou por amputar parte do dedo lesionado, e assim ajudar seu clube. Castilho faleceu em 1987 aos 59 anos, após suicidar-se. Em homenagem, o Fluminense inagurou seu CT em 2016, com o nome do jogador que mais vestiu a camisa do tricolor das laranjeiras.

Fortaleza

Dude – 402 jogos

Marcos Pereira da Silva, ou somente Dude chegou ao Fortaleza em 1999, e logo no ano seguinte iniciou sua trajetória vitoriosa. Hepta-campeão estadual pelo clube, Dude é o maior vencedor da história do leão do pici, além de dois vice-campeonatos da Série B do Brasileirão. Dude ficou no tricolor até 2008, participando de mais de 400 jogos pelo clube. Hoje está aposentado e vive uma vida tranquila longe do futebol.

Goiás

Harlei – 831 jogos

Ídolo máximo do clube esmeraldino, Harlei foi a referência do Goiás durante mais de uma década. O guarda-redes chegou em 1999 no clube, e atuou até 2014 quando se aposentou. Em mais de 800 jogos, Harlei participou do 1º título nacional do Goiás, a Série B de 1999, ano de sua estreia. Em 2012, ao fim de sua carreira, Harlei repetiu o feito, ganhando a Série B daquele ano. Além disto, foi heptacampeão goiano e tricampeão consecutivo da Copa Centro-Oeste, entre 2000 e 2002. Após sua aposentadoria, Harlei continuou trabalhando nas dependências do esmeraldino, como gestor de futebol, onde conquistou o Campeonato Goiano de 2015.

Grêmio

Tarciso – 723 jogos

Apelidado de Flecha-Negra, Tarciso atuou no tricolor gaúcho entre 1973 e 1986, ou seja, 13 anos. Nesse período ganhou 5 Campeonatos Gaúchos o Brasileiro de 1981, a Libertadores de 1983 e o único Mundial de Clubes do Grêmio no mesmo ano. Além do número alto de jogos, Tarciso era um goleador nato. Com 222 gols, é o segundo maior artilheiro da história do clube, ficando somente atrás de Alcindo. Tarciso faleceu em 2018, aos 67 anos. Em homenagem, o Grêmio lançou em 2023 o seu segundo mascote, o “Flecha-Negra”, que faz alusão ao apelido de Tarciso, além de conter a aparência do jogador.

Guarani

Joca – 401 jogos

Um dos jogadores da chamada “era amadora” do futebol paulista, João Luiz Ungaretti, ou simplesmente Joca, atuou pelo bugre entre o início da década de 1920 até 1941. Como ainda não haviam muitos torneios a época, Joca não se destacou em títulos, ficando somente com algumas taças da cidade de Campinas e região. Conhecido pela sua forte marcação, Joca foi apelidado de “Delegado”, e assim foi conhecido até o fim de sua carreira. Joca faleceu em 21 de Outubro de 1969, e ainda em vida Joca recebeu um busto em sua homenagem no Estádio Brinco de Ouro, sendo até hoje o único busto de um jogador no mesmo.

Internacional

Valdomiro – 803 jogos

Ponta-direita do colorado, Valdorimo fez parte da grande geração do Internacional nos anos 70. Valdomiro chegou em 1968 ao clube gaúcho, e durante suas duas passagens pelo colorado, foi decacampeão estadual e tricampeão brasileiro. Em seus 13 anos de Internacional (1968-1980 e 1982) Valdomiro marcou 192 gols e ficou conhecido como homem Gre-Nal devido ao seus gols em clássicos. Hoje Valdomiro vive em Criciúma, sua cidade natal.

Juventude

Laurinho – 571 jogos

Apelidado de Laurinho Guerreiro, o volante Lauro Antônio Ferreira da Silva foi um símbolo do Juventude após atravessar mais de uma década vestindo a camisa alviverde. Laurinho veio da base do próprio Juventude e estreiou como profissional em 1991. Após 1999, Laurinho se transferiu para o Paulista, e após passagem pelo Grêmio, retornou ao clube em 2004, onde permaneceu até 2010. O volante foi campeão da Série B de 1994, campeão Gaúcho de 1998 de forma invicta, quebrando um tabu de mais de 50 anos de títulos da dupla Gre-Nal, e também foi campeão da Copa do Brasil de 1999, o maior triunfo da história do clube. Em 2010 Laurinho recebeu um jogo festivo de despedida do clube, atuanto por meros 15 minutos contra o Grêmio. Mas Laurinho viria a se aposentar somente no ano seguinte, após curta passagem pelo Esportivo de Bento Gonçalves.

Palmeiras

Ademir da Guia – 902 jogos

O maior jogador da história do Palmeiras, e um dos maiores meio-campistas do futebol brasileiro. Ainda jovem, após atuar pelo Bangu em um amistoso contra o Palmeiras, o mesmo se interessou por Ademir, que contratou o jovem prodígio aos 18 anos. Em 1962 iniciou a história de Ademir da Guia, o “divino” e o alviverde paulista, que rendeu inúmeros títulos, com o esquadrão que o tinha como principal jogador, a “1ª Academia” do Palmeiras. Em 902 jogos, Ademir da Guia marcou 155 gols e ganhou 5 campeonatos brasileiros, 5 paulistas, além de 1 torneio Rio-SP. Se aposentou em 1977 e em 1992 recebeu um busto em sua homenagem na sede do Palmeiras.

Paysandu

Quarentinha – 750 jogos ≅

Paulo Benedito dos Santos Braga, também chamado de Quarentinha, foi um jogador histórico que atuou durante toda sua carreira profissional do Paysandu. Quarentinha atuava como meio-campista e pelo Papão conquistou DOZE títulos estaduais, conquistados entre 1956 e 1972. O meio-campista do bicolor marcou 86 gols ao longo desses anos, sendo 12 no clássico RExPA. Ele também foi eleito o atleta paraense do século XX, e no estádio da Curuzu Quarentinha recebeu uma estátua em sua homenagem.

Ponte Preta

Dicá – 581 jogos

Maior jogador da história da macaca, Dicá atuou por quase 600 jogos pela Ponte Preta. Dicá atuava como meia, e apesar de jogar mais atrás, marcava muitos gols: foram 154 pelo clube de Campinas. Esta marca o coroa como maior artilheiro histórico da Ponte Preta. Dicá atou pela Ponte Preta em duas passagens, entre 1963 e 1970, e 1976 à 1984. Infelizmente suas passagens não foram marcadas por títulos, mas isto não tira a idolatria do jogador, que chegou a atuar ao lado de Pelé em sua curta passagem pelo Santos.

Portuguesa

Capitão – 496 jogos

Carinhosamente apelidado de Capitão, o volante Oleúde é um dos xodós da torcida lusitana. Com 3 passagens pela Portuguesa, Capitão estreou em 1988 pelo clube, atuando até 1993. Seu retorno foi em 1995 e ficou até 1997, e depois retornou em 2003 jogando até 2004, ano de sua aposentadoria. Capitão fez parte do time vice-campeão brasileiro de 1996, o maior feito da história da Portuguesa. Hoje Capitão vive longe do cenário futebolístico, mas continua sendo lembrado e reverenciado pela torcida lusitana.

Santos

Pelé – 1116 jogos

O maior de todos os tempos. Pelé dispensa apresentações no mundo do futebol, tendo seus feitos reconhecidos até hoje, com recordes que dificilmente serão batidos. Em 1116 jogos pelo alvinegro, Pelé anotou simplesmente 1091 gols, sendo disparado o maior artilheiro da história do clube, e também do futebol de clubes. Apesar de a todo custo tentarem apagar este capítulo da história do futebol, com a narrativa de futebol mais fraco ou jogos “não-oficiais”, o legado de Pelé segue vivo e atravessa gerações.

Pelo Santos, o “rei” foi bicampeão da Libertadores e do mundo, hexacampeão brasileiro,pentacampeão do torneio Rio-SP, decacampeão paulista, além de ser o maior artilheiro histórico do torneio estadual. Pelé veio a falecer em 29 de dezembro de 2022, e em sua homenagem o Santos colocou em seu escudo uma coroa, eternizando a realeza de Pelé. Ainda em vida, o CT do Santos recebeu seu nome, sendo o “CT Rei Pelé”, além de receber o nome do estádio de Maceió onde jogam CSA e CRB, ultrapassando a barreira do clube que defendeu ao longo de sua carreira.

São Paulo

Rogério Ceni – 1237 jogos

O “M1TO” Rogério Ceni, como foi apelidado, não é somente o jogador com mais jogos pelo São Paulo, como o jogador com mais jogos na história do futebol por um único clube. Debaixo das traves um craque, e nas bolas paradas também: é com folgas o goleiro com mais gols na história do futebol, com 131 gols, sendo 66 desses de falta. Pelo tricolor paulista, Rogério Ceni foi bicampeão da Libertadores em 1993 e 2005, tricampeão Brasileiro consecutivo em 2006, 2007 e 2008, campeão do Mundial de Clubes em 2005, 1 Sulamericana em 2012 e 4 campeonatos paulistas em 1992, 1998, 2000 e 2005. Ceni chegou a ser o 4º melhor goleiro do mundo pela France Football, sem atuar na Europa, o que é um feito enorme. Hoje Rogério Ceni é treinador do Bahia, e já teve 2 passagens como treinador no clube que defendeu sua carreira como jogador.

Sport

Magrão – 732 jogos

Ídolo máximo do Sport, Alessandro Beti Rosa, conhecido como Magrão defendeu o rubro-negro pernambucano dentre os anos de 2005 até 2019, ano de sua aposentadoria. Neste período, Magrão conquistou 8 estaduais, 1 Copa do Nordeste em 2014 e um dos maiores títulos da história do clube, a Copa do Brasil de 2008. Isto o torna não somente o jogador com mais jogos, como o jogador com mais títulos pelo Leão da Ilha do Retiro. Hoje aposentado, Magrão mora na Itália sem atuar no futebol.

Vasco da Gama

Roberto Dinamite – 1110 jogos

Um dos atacantes mais lendários do futebol nacional. Roberto Dinamite é disparado o maior nome do Vasco da Gama, com mais de 1000 jogos disputados com a camisa cruzmaltina. Dinamite é o maior artilheiro histórico do Vasco, com 702 gols pelo clube, o maior artilheiro histórico do Campeonato Brasileiro, com 190 gols e também o maior artilheiro histórico do Campeonato Carioca com 279 gols. Pelo clube carioca, Dinamite foi Campeão Brasileiro de 1974 e Pentacampeão Carioca. Roberto Dinamite faleceu em 08/01/2023 e em sua homenagem Roberto Dinamite passa a nomear o troféu dado para o artilheiro do Campeonato Brasileiro, a partir de 2024.

Vitória

Flávio Tanajura – 323 jogos

Atuando pelo Rubro-negro entre os anos de 1994 e 2000, Flávio Tanajura detém o recorde de mais jogos pelo Vitória até hoje. Atuando como zagueiro, Flavio conquistou 5 Campeonatos Baianos e 2 Copas do Nordeste. Após sua aposentadoria precoce aos 30 anos, Flávio foi convidado a fazer parte da comissão técnica do Leão. Trabalhou no clube desde 2007 mas com o rebaixamento do time para a Série C, foi demitido em 2021, após 14 anos de sua cotnratação. Hoje Flávio Tanajura é o auxiliar técnico do Al-Faisaly, time da segunda divisão saudita.

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