Brasil regride e volta a perder em eliminatórias depois de 8 anos
Simplesmente vergonhoso! Esta é a palavra para definir as atuações do Brasil nesta bateria de jogos das eliminatórias. Não somente os resultados, mas as atuações da seleção tanto individualmente quanto coletivamente foram pífias.
Brasil 1×1 Venezuela
Em uma partida contra um adversário muito inferior, o Brasil teve tudo para fazer bonito em Cuiabá, mas falhou. O time claramente carecia de objetividade, tendo diversas oportunidades de finalizar, mas preferindo tentar um toque a mais do que o chute. E como durante o ciclo anterior, a seleção marcou um gol com um zagueiro em bola parada, ficando enfim com a vantagem no placar. Mas diferente da seleção de Tite, a de Fernando Diniz não consegue não tomar gols, ou seja, sempre vamos precisar de pelo menos 2 gols. Para piorar, o gol sofrido foi de um chute de bicicleta no qual os dois zagueiros tinham condições de interceptar o lance, mas não o fizeram. 1×1 sob vaias, mais do que justas para a tenebrosa seleção brasileira.
Uruguai 2×0 Brasil
Não bastasse a atuação horrorosa contra a Venezuela, o Brasil conseguiu piorar contra o Uuruguai. Um resumo do jogo do Brasil: Éderson toca para Marquinhos, que toca para Magalhães, que devolve no Éderson. Vez ou outra Neymar voltava para buscar a bola, mas errava o passe logo em sequência e volta a troca de passes entre a defesa. Fernando Diniz que convocou 500 pontas diferentes, não percebeu a falta de um meio-campista na partida, e encheu o time de atacantes. Após o 1º gol do Uruguai, Neymar se lesionou e Richarlison entrou no lugar. Na metade do 2º tempo, Diniz ainda substitui o lateral Yan Couto por mais um ponta, David Neres. Insistiu no erro, dobrou a aposta e viu o Brasil sofrer mais um gol.
Destaque positivo
Yan Couto apenas. Próximo tópico.
Seleção dos piores
O que incomoda é a escolha dos selecionados, com nomes questionáveis e que não fazem sentido taticamente. Richarlison, Matheus Cunha, Gerson, Arana, David Neres e outros estão longe de sequer estar no nível da seleção. Sabendo que Vinicius Jr. é um jogador que funciona na velocidade, Diniz insiste em tentar colocá-lo para realizar troca de passes mais atrás. Rodrygo escalado de ponta-direita joga de meia, pois ninguém é escalado para a posição. Diniz convoca Raphael Veiga e não o usa, sendo um meio-campista de origem e podendo ajudar a tapar o buraco que se encontra no time. A convocação de Fernando Diniz faz cada dia menos sentido, dado os nomes convocados, o seu estilo de jogo e quem ele usa nos jogos. Tudo, absolutamente TUDO errado! Esperamos que ele tenha aprendido a lição e passe a convocar jogadores que façam mais sentido estar vestindo a amarelinha, além de SABER USAR os jogadores convocados. O Brasil clama por uma renovação, e a cada jogo que passa é tempo perdido com os mesmos jogadores que não rendem há tempos.
(Por favor, que venha logo Ancelotti!)
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